Os 20 Maiores Futebolistas Portugueses de Sempre — Do Talento à Lenda
Portugal é uma das maiores potências no mundo do futebol, produzindo jogadores de classe mundial ao longo de gerações. De figuras históricas a superestrelas modernas, aqui está o ranking definitivo dos 20 melhores futebolistas portugueses de todos os tempos — com base nos títulos conquistados, no impacto dentro de campo e no legado deixado ao desporto.
20. João Pinto — O líder dos anos 90
João Pinto foi uma figura de destaque na seleção portuguesa durante os anos 90. Com 81 internacionalizações, destacou-se pela sua criatividade, entrega e espírito de liderança. Foi essencial na transição para a geração de ouro do futebol nacional.
19. Nené — O avançado fiável
Nené representou a seleção portuguesa em 65 jogos e marcou 22 golos. Durante quase duas décadas, foi símbolo de consistência, quer no Benfica, quer ao serviço da seleção. Um verdadeiro sinónimo de regularidade e dedicação.
18. José Águas — O goleador da era dourada
José Águas brilhou nas décadas de 1950 e 60, sendo peça-chave no Benfica que conquistou duas Taças dos Campeões Europeus. Apesar de só ter feito 25 jogos pela seleção, foi um dos maiores finalizadores da história do futebol português.
Leia também: Os 30 maiores jogadores de futebol alemães de todos os tempos - Classificação
17. Rúben Dias — O pilar defensivo atual
Rúben Dias já é considerado um dos melhores defesas da sua geração. Titular indiscutível no Manchester City e na seleção, impressiona pela maturidade, posicionamento e liderança em campo. E o melhor ainda está por vir.
16. José Torres — O gigante gentil
Conhecido como “o bom gigante”, José Torres foi um avançado imponente, fundamental na campanha do terceiro lugar no Mundial de 1966. Com 33 jogos e 14 golos pela seleção, ficou para sempre na memória do futebol nacional.
15. Fernando Gomes — O homem-golo
Fernando Gomes marcou 48 golos em apenas 47 jogos pela seleção — uma média impressionante. Duas Botas de Ouro europeias coroaram a sua carreira ao serviço do FC Porto, onde se destacou como um dos melhores avançados da história portuguesa.
14. Fernando Peyroteo — O fenómeno esquecido
Fernando Peyroteo marcou mais de 500 golos em jogos oficiais, sendo um dos melhores marcadores de sempre no futebol mundial. Representou Portugal em apenas 20 jogos, mas o seu legado como goleador é imortal.
Leia também: Os 10 maiores estádios da Liga dos Campeões desta temporada - Classificação
13. Bruno Fernandes — O cérebro criativo
Bruno Fernandes é o maestro do meio-campo da seleção e do Manchester United. Combinando visão, intensidade e golo, é já uma referência do futebol português moderno — e continua a escrever a sua história.
12. Pauleta — O goleador antes de Ronaldo
Antes de Cristiano Ronaldo, Pauleta foi o maior goleador da história da seleção, com 47 golos em 88 jogos. Participou em três grandes torneios e destacou-se pela sua eficácia e faro de golo.
11. Bernardo Silva — O mágico moderno
Bernardo Silva é sinónimo de inteligência tática, técnica refinada e enorme capacidade de trabalho. Tem quase 100 internacionalizações, muitos títulos com o Manchester City e é uma peça indispensável da seleção.
10. Nani — O herói do Euro 2016 na sombra de Ronaldo
Apesar de muitas vezes estar na sombra de Cristiano Ronaldo, Nani teve um papel crucial na conquista do Euro 2016. Com 112 jogos e 24 golos pela seleção, foi sempre um jogador imprevisível, desequilibrador e experiente.
Leia também: Os 100 jogadores mais bem pagos da La Liga em 2025: classificação completa dos salários
9. Ricardo Carvalho — O estratega da defesa
Ricardo Carvalho destacou-se pela sua classe, posicionamento e inteligência tática. Venceu a Liga dos Campeões com o FC Porto e três Premier Leagues com o Chelsea. Foi também parte fundamental na campanha vitoriosa do Euro 2016.
8. Paulo Futre — O talento que merecia mais
Paulo Futre encantou nos anos 80 com a sua velocidade, drible e irreverência. Foi segundo no Ballon d’Or de 1987, mas as lesões impediram uma carreira ainda mais brilhante. Mesmo assim, é uma das maiores figuras do futebol português.
7. Pepe — O guerreiro eterno
Pepe continua a desafiar o tempo, tendo jogado ao mais alto nível até aos 41 anos. Com 141 jogos pela seleção, títulos no Real Madrid e um papel decisivo no Euro 2016, é um verdadeiro símbolo de entrega e longevidade.
6. Deco — O cérebro do meio-campo
Nascido no Brasil, Deco escolheu representar Portugal e rapidamente se tornou fundamental. Venceu a Liga dos Campeões com o FC Porto e o Barcelona e esteve presente em três grandes torneios pela seleção nacional.
Leia também: Os 30 futebolistas mais valiosos do mundo atualmente
5. Rui Costa — O artista do passe
Rui Costa foi um dos mais elegantes médios da sua geração. Brilhou no Benfica, Fiorentina e AC Milan, conquistando a Liga dos Campeões em 2003. Fez 94 jogos pela seleção, com 26 golos marcados, sendo um dos melhores n.º 10 da nossa história.
4. Mário Coluna — O capitão dos anos 60
Capitão de Portugal no Mundial de 1966, Mário Coluna liderou a equipa até ao histórico terceiro lugar. Ganhou duas Taças dos Campeões com o Benfica e era admirado por lendas como Cruyff e Bobby Moore. Um verdadeiro símbolo do futebol nacional.
3. Luís Figo — O génio controverso
Luís Figo brilhou nos maiores palcos e venceu o Ballon d'Or em 2000. Com passagens por Barcelona e Real Madrid, somou 127 jogos, 32 golos e 46 assistências pela seleção. Foi um dos rostos do renascimento do futebol português.
2. Eusébio — A primeira superestrela de Portugal
Com 41 golos em 64 jogos, Eusébio brilhou no Mundial de 1966 e venceu o Ballon d'Or em 1965. Conhecido pela sua velocidade, potência e eficácia, foi uma lenda do Benfica e um dos maiores avançados da história mundial.
Leia também: Os maiores gastos líquidos em transferências no futebol mundial – do menor ao maior
1. Cristiano Ronaldo — O rei absoluto
Cristiano Ronaldo é, sem discussão, o melhor jogador português de sempre. Melhor marcador da história da seleção (135 golos), campeão europeu em 2016, cinco vezes vencedor da Bola de Ouro e campeão em três países diferentes. O seu legado é incomparável — e talvez eterno.
