As melhores camisas de futebol de todos os tempos – classificadas e analisadas
De cores vibrantes a momentos lendários, algumas camisas de futebol vão muito além do uniforme – são ícones. Aqui está um olhar sobre os designs mais inesquecíveis que o futebol já viu, das mais ousadas até os clássicos imortais.
Croácia – 1998 titular

A Lotto acertou em cheio com a camisa de estreia da Croácia na Copa do Mundo de 1998, com o icônico padrão xadrez no ombro direito. O visual ousado virou símbolo da incrível campanha até a semifinal.
Bélgica – 1984 titular

A Adidas ousou ao adicionar uma faixa com padrão argyle no peito – e valeu a pena. Essa camisa vermelha marcante é considerada a mais icônica da história do futebol belga.
Grêmio – 1988 titular

A camisa do Grêmio de 1988 é lendária, não só pelas tradicionais listras azuis e pretas, mas também por ter sido usada por um jovem Ronaldinho. O melhor do design sul-americano.
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Brasil – 1998 titular

Apesar da frustração na final da Copa de 1998, a camisa do Brasil continua inesquecível – uma fusão perfeita de tradição e estilo dos anos 90. A atuação apagada de Ronaldo só aumentou seu misticismo.
Real Madrid – 1999/01 terceira

Usada por Steve McManaman na final da Champions de 2000, essa camisa preta com detalhes laranja é elegante e atemporal. Uma das favoritas dos colecionadores.
Saint-Étienne – 1980/81 titular

Há algo mágico na camisa verde do Saint-Étienne da era Platini. Patrocínio chamativo e gola clássica deram a ela um estilo único.
Uruguai – 1992 titular

Uma joia esquecida da Ennerre, a camisa de 1992 trazia padrões geométricos nas mangas. Mesmo sem brilho em campo, o visual é inesquecível.
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AC Milan – 1999/00 titular (centenário)

Para celebrar os 100 anos do clube, a Adidas criou uma camisa refinada com listras finas. Usada em partidas especiais, virou item de colecionador.
França – 2011 reserva

Quando a Nike assumiu o uniforme da França em 2011, elevou o padrão com um clássico moderno. A camisa listrada, inspirada na marinière, foi uma ousada homenagem à moda francesa – e deu certo. Um dos poucos destaques de uma era conservadora.
Cork City – 1990 titular

O template alemão da Adidas ganhou nova vida com o verde e laranja do Cork City. O enorme logo da Guinness transformou essa camisa em um clássico cult.
Tokyo Verdy – 1993 titular

Criada pela Mizuno, a camisa do Verdy Kawasaki (hoje Tokyo Verdy) é uma pérola da J-League. Padrões psicodélicos e cores ousadas a tornam inesquecível.
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Manchester City – 1998 reserva

Usada na histórica virada contra o Gillingham, essa camisa amarela fluorescente da Kappa entrou para a lenda do clube. Uma das mais amadas da década.
Arsenal – 1991/93 reserva

A famigerada “banana machucada”. Um amarelo vibrante com azul marinho que gerou amores e ódios. Ian Wright marcou seu primeiro gol pelo Arsenal com ela.
Inglaterra – 1989/91 terceira

Usada apenas uma vez em jogo oficial, essa camisa azul claro da Umbro virou cult graças à música World in Motion. Futebol encontra a cena rave.
Irlanda do Norte – 1990 reserva

Design típico dos anos 90, com ilusões ópticas e tons de verde chamativo. Nunca foi usada em grandes torneios, mas continua sendo uma favorita dos fãs.
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Ipswich Town – 1984/86 titular

Inspirada na camisa da França da Euro de 1984, a versão de Ipswich trouxe gola em V vermelha e o trefoil gigante. Um clássico retrô.
Argentina – 1986 titular

Simples, mas perfeita. Usada por Maradona nos gols mais famosos da história – a Mão de Deus e o Gol do Século. Um verdadeiro ícone da Le Coq Sportif.
França – 2019 feminina reserva

Poás em uma camisa de futebol? Sim – e ficou incrível. A França brilhou com estilo na Copa do Mundo feminina.
Estados Unidos – 1994 reserva

A infame camisa jeans. Ridicularizada na época, cultuada hoje – ousada, barulhenta e totalmente americana.
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Tottenham – 1985/87 titular

Com chevrons e listras diagonais, essa criação da Hummel resume os anos 80. Maradona a usou num jogo comemorativo.
Lazio – 1991/93 titular

Azul celeste e padrão clássico da Umbro. Vestida por Gascoigne e Signori – puro charme dos anos 90.
Alemanha – 1994 titular

Adeus ao design da Copa de 90, olá ao padrão geométrico ousado em preto, vermelho e dourado. Um dos melhores trabalhos da Adidas.
Fiorentina – 1998/99 titular

Patrocínio da Nintendo, design roxo e branco, e Batistuta no comando. A Fila acertou em cheio.
Newcastle United – 1996/97 goleiro

A silhueta de Newcastle num uniforme de goleiro? Sim. Usado por Pavel Srníček e Shaka Hislop – simplesmente icônico.
Jamaica – 1998 titular

Amarelo vibrante, padrões marcantes e muita personalidade. A estreia da Jamaica em Copas foi inesquecível também pelo uniforme.
Liverpool – 1989/91 titular

O tradicional vermelho ganhou novos ares com detalhes brancos e o patrocínio da Candy. Início visual dos anos 90.
Venezia – 2021/22 reserva

Mais alta costura do que material esportivo. O design de mosaico da Kappa para o Venezia é puro luxo.
França – 1982 titular

Galo gigante, listras vermelhas e brancas, e Platini suando em Sevilha. Um clássico retro-francês.
Boca Juniors – 1981/82 titular

Design minimalista, CABJ no peito e Maradona em campo. A beleza da simplicidade.
Newcastle United – 1995/96 reserva

Usada apenas cinco vezes, essa camisa bordô e azul é adorada até hoje. Ginola parecia um modelo desfilando com ela.
Inter de Milão – 1991/93 reserva

Umbro levou o design reserva a outro nível com triângulos azuis e pretos sobre fundo branco. Estranho? Sim. Genial? Também.
Manchester United – 1992/94 terceira

Homenagem ao Newton Heath, esse uniforme verde e amarelo virou símbolo de protesto. Estilo com mensagem.
Parma – 1999/00 titular

Elenco cheio de estrelas e uma camisa da Champion fluorescente e ousada. Barulhenta e inesquecível.
AS Roma – 1991/92 terceira

Azul-marinho, detalhes vermelhos e amarelos, fonte da Barilla e o lobo no escudo. A melhor camisa da Roma nos anos 90.
Holanda – 1988 titular

Polêmica na época, hoje cultuada. O padrão em escamas virou sinônimo do título europeu.
Barcelona – 1995/97 reserva

Inspirada em Gaudí, a criação da Kappa foi usada por Ronaldo, Figo e Pep. Um fim estiloso para a era Cruyff.
Palmeiras – 1990/91 titular

Trefoil gigante, patrocínio da Coca-Cola e tradição. Estilo e história em uma só camisa.
Nigéria – 1994 titular

Antes da febre de 2018, a Nigéria já tinha essa obra-prima. Jay-Jay Okocha fez mágica vestindo-a.
Club América – 1994/95 titular

Padrões em diamante, Coca-Cola como patrocinador e escudo poderoso. Tão boa que foi relançada anos depois.
Inter de Milão – 1997/98 Copa da UEFA

Ronaldo brilhou na Europa com esse uniforme preto e azul. Hoje, uma peça rara e valorizada.
Napoli – 1989/90 titular

Maradona liderou o Napoli ao Scudetto com essa camisa da NR e patrocínio da Mars – um verdadeiro tesouro futebolístico.
Borussia Dortmund – 1990/91 titular

A estreia da Nike trouxe tipografia Futura e ombros pretos. Ainda hoje é um dos favoritos dos torcedores.
Colômbia – 1990 reserva

A versão vermelha da Copa de 90 foi esquecida por muitos – mas era puro estilo. Hoje, uma joia resgatada.
Ajax – 1987/89 titular

Design limpo em vermelho e branco da Kappa. Cruyff e Bergkamp vestiram – é realeza do futebol.
México – 1998 titular

Gráfico da pedra do sol asteca no peito, fundo verde. O uniforme mais ousado da seleção. Luis Hernández o eternizou.
Sampdoria – 1990/92 titular

Design limpo, patrocínio ERG, lendas como Vialli e Mancini. Elegância italiana pura.
AC Milan – 1988/90 titular

Ruud Gullit no auge com listras da Kappa – perfeição. O Milan dominava a Europa com esse visual.
Marselha – 1990/91 titular

Patrocínio Panasonic, tecido brilhante, trefoil gigante e Cantona apontando para a câmera. Estilo francês absoluto.
Camarões – 1990 titular

Verde vibrante, emblema do leão e a magia da Copa de 90. Espírito indomável em forma de camisa.
Dinamarca – 1986 titular

Design meio-a-meio, obra-prima da Hummel e uma estreia em Copas que virou tendência. Uma joia dinamarquesa.